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22 de fev. de 2012

37# Programa Bolsa Família: o que você sabe sobre ele?

POLÊMICA


A proposta dessa e outras postagens será desmistificar alguns e-mails e opiniões vãs por aí.
Antes de sair julgando e opinando sobre as coisas é necessário conhecer do que se está falando.
Por esse motivo, fiz uma pesquisa sobre um assunto sempre polêmico e que na maioria das vezes é permeado de preconceito, que acaba sendo reproduzido por falta de conhecimento.

O assunto é o programa Bolsa Família.

6 de fev. de 2012

#36 Dica de filme: "50%"

Essa dica de filme trata de um tema já exposto por aqui e que comumente penso. A diferença está no que senti agora ao assistir esse filme, que trata da história de um jovem de 27 anos, que faz exercícios, não fuma, não bebe e recicla, mas que descobre ter um câncer raro e vê a possibilidade de cura em 50%.
Passa então a conceber a possibilidade de morrer jovem.
O personagem é uma pessoa calma, que trata da doença de forma serena e sem pânico. Porém, nesse período começa a descobrir várias coisas e pensar sobre sua relação com os pais, a amizade, a fidelidade e o amor.
Mas é claro que ninguém é de ferro, e uma hora as preocupações e tudo aquilo que se guarda para não perturbar os demais estoura em algum momento, e com ele não seria diferente.
Pensei de forma diferente sobre a possibilidade da morte pois, para quem acompanha ou passa por um processo de tratamento da doença a atenção fica totalmente voltada para as chances de sobrevivência. Deve ser um processo duro, que depende do companheirismo de quem nos ama, e isso é descoberto pelo personagem do filme. Tardiamente, mas muito importante no período de tratamento até o desfecho final.
Confira, vale a pena.

3 de fev. de 2012

#35 Cada macaco no seu galho / Cada um no seu quadrado

Já imaginou ir em uma consulta médica e ao chegar no consultório, ser atendido por um mecânico? Ou então, chegar na oficina mecânica e saber que quem concertou o seu carro foi o farmacêutico?
Pois é, com certeza ninguém aceitaria uma dessas situações numa boa. E mesmo porque isso é um absurdo, profissionais de áreas diferentes atendendo em outras.

28 de jan. de 2012

#34 Ousar

Um dia desses vi uma cena que me chamou a atenção: um cachorro, atrás de um pedaço de madeira, que rente ao chão tinha um fresto. O cachorro estava a olhar para o horizonte por aquele fresto. Além disso, ele mora numa kitinet, e essa situação passava na pequena varanda... fiquei cuidando sua atitude, e por toda a tarde ele ficou naquela posição e só saiu quando retornou para dentro da casa.

7 de jan. de 2012

#33 Michel Teló, Danilo Gentili, Funk e o que você quiser


Divulgação Band/Adriano Vizoni/Folhapress
Na última semana ouve uma polêmica que circulou nas redes sociais a respeito da capa da revista época, em que Michel Teló aparecia, e algumas afirmações sobre os valores da cultura popular. Quem gosta do estilo defendeu, Danilo Gentili afirmou que nunca ouviu mas que as pessoas tem inveja de brasileiro fazer sucesso fora do país, e comparou com a imagem que o Carnaval passa.
Outros defenderam, que a música que anda fazendo sucesso não tem nada de ofensivo, já outras acham um absurdo, outros compararam com o funk. 
Alguns acreditam que ela não tem conteúdo... e por aí vai... as opiniões são imensas. 
O que pretendo aqui é fazer uma reflexão sobre tudo isso, porque aparentemente todos tem um pouco de razão.
O mercado é quem manda, pois rola o boato que até Paula Fernandes era cantora de Rock e MPB pelas noites afora, mas aí um produtor deu a dica de cantar sertanejo, e deu certo. Michel Teló é fruto desse mercado, de um estilo musical que não prioriza o conteúdo em suas letras, é mais para dar risada, dançar, assim como o funk carioca, que é um funk diferente do americano.
É fato que alguns estilos musicais não são populares como outros, o que deve ser visto pelo que se espera de uma música. Não sei o porque, mas aparentemente a maioria prefere música para dançar como É o Tchan, Sertanejo Universitário, Samba. Não que todas as letras sejam sem conteúdo, mas normalmente é alguém "corniando" o outro, falando da bunda ou peito de alguém... 
Até bem pouco tempo atrás o pessoal só conhecia as músicas por rádio ou TV. E aí manda quem pode pagar para expor o produto. Quem tem acesso ao mundo virtual, pode garimpar por todos os lados novas bandas, grupos, duplas e estilos. Não precisa ficar preso ao que a mídia de massa impõem.
A maior polêmica, acredito que está na afirmação da "transmissão dos valores da cultura popular". Cultura é tudo que a humanidade produz, então se for feito por algum de nós, faz parte desse conjunto (infelizmente), mas isso não quer dizer que todos os seres humanos concordam. A capa da revista utilizou-se de alguém em alta para poder expor sua revista e fazer com que as pessoas comprem. Assim como eu estou me aproveitando dessa situação para fazer essa postagem e quem sabe, aumentar o número de visitantes devido ao fato de colocar nome de pessoas conhecidas no título. 
Mas o problema disso tudo, é que é difícil respeitar o ponto de vista do outro, de querer que todos enxerguem as coisas como você. É frustrante quando não concordam com a sua opinião. Mas esse é o mundo, os pontos de vista são variados, as realidades são diferentes. Todos tem seus interesses, e infelizmente o interesse mercadológico fala mais alto.
Se não gostamos de algum estilo musical, devemos evitar de frequentar lugares que tocam determinado estilo, assistir programas que mostram ele, devemos procurar aquilo que nos interssa e evitar o que não gostamos. Aí, se a maioria prefere, paciência, em determinados momentos teremos que suportar, mas não precisamos nos desrespeitar.
Não estou defendendo esses estilos musicais como funk, sertanejo universitário, músicas que Michel Teló e outros fazem sucesso passageiro... mas o que podemos fazer, senão evitar e buscar aquilo que nos agrada?
Talvez a postagem esteja confusa, mas espero que vocês discordem e comentem abaixo.