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1 de mai. de 2013

Museu do Holocausto - Curitiba

Sexta-feira passada (26/04) os alunos do 2º ano do magistério da manhã do Colégio Visconde de Guarapuava, alguns professores e eu, visitamos o Museu do Holocausto, em Curitiba.
Inaugurado a pouco tempo, o Museu é pequeno, mas conserva a memória de um dos episódios mais marcantes da história da humanidade. 
A foto acima, foi tirada na entrada do Museu, que proibe o registro na parte interna. Acompanhados de uma guia, que consegue prender nossa atenção pelo conteúdo das suas explicações e da interatividade que proporciona, foi possível compreender melhor essa história e também se emocionar com algumas imagens e histórias de pessoas, que tentaram, com o que podiam, resistir ao verdadeiro inferno que deve ter sido para aqueles que presenciaram esse horror.

Em uma das partes do Museu, existe alguns panos brancos, que contêm o nome de pessoas que são chamadas de Justos, por terem ajudado algum judeu no momento do Holocausto, sem esperar nada em troca. Um dos Justos mais famosos é Oskar Schindler, que teve até um filme contando a sua história. Mas o que quero destacar, é o conhecimento sobre um Justo, até então, desconhecido e que coincidentemente tem o mesmo sobrenome que o meu: Piasecki. O Justo é Leopold Piasecki, o qual estou tentando conhecer melhor a sua história, mas que ainda não obtive muita coisa.

Acredito que a visita, contribui para que não seja esquecido o que ocorreu nesse período histórico e como em outros momentos da história humana, como é lembrado na parte final do Museu, que possuí um quadro de vários acontecimentos semelhantes, em que a intolerância, o preconceito e as ações desumanas provocaram situações trágicas.Talvez a educação possa contribuir para que "Auschwitz não se repita", como afirmou o filósofo Adorno. Enquanto houver atos desse tipo, a lembrança desses fatos não podem ser esquecidas.